Tenho lido com atenção e interesse aqui, aqui, aqui, aqui ou aqui , mas sem comentar, as “eleições viciadas” nas autárquicas de 2001.
É um assunto que por enquanto, à semelhança de muitos outros, apenas é comentado na blogosfera e que renasceu com a publicação do livro “Eleições Viciadas “ de João Ramos de Almeida.
Além do problema em si, consubstanciado no facto dos resultados eleitorais para a Câmara de Lisboa anunciados pelas entidades oficiais na noite de 16 de Dezembro de 2001 não coincidirem com os valores constantes das actas das secções de voto, levanta-se um outro problema que reside no facto de, apesar de ser conhecido por todos os partidos, ninguém ousar impugnar os mesmos resultados.
É um assunto interessante para se ir seguindo porque, pelo andar da carruagem, irá fazer mossa com certeza absoluta…quando chegar o momento.
É um assunto que por enquanto, à semelhança de muitos outros, apenas é comentado na blogosfera e que renasceu com a publicação do livro “Eleições Viciadas “ de João Ramos de Almeida.
Além do problema em si, consubstanciado no facto dos resultados eleitorais para a Câmara de Lisboa anunciados pelas entidades oficiais na noite de 16 de Dezembro de 2001 não coincidirem com os valores constantes das actas das secções de voto, levanta-se um outro problema que reside no facto de, apesar de ser conhecido por todos os partidos, ninguém ousar impugnar os mesmos resultados.
É um assunto interessante para se ir seguindo porque, pelo andar da carruagem, irá fazer mossa com certeza absoluta…quando chegar o momento.
Já agora, para quem não se lembra, a vitória foi de Santana a derrota de João Soares e Guterres, nessa noite, decidiu demitir-se.