
O Eng. Luis Ramos deixou de escrever no "Jornal de Amarante" e por extensão aqui.
Devo confessar que por momentos, ao ler o último post daquele bloge, fiquei preocupado, mas rapidamente voltei a mim e cheguei á conclusão que a comoção foi mais forte que o Sr. Engenheiro. Na verdade só uma grande comoção pode levar o Eng. Luis Ramos a qualificar o ex-director do "Jornal de Amarante", Armindo Mendes, de uma isenção exemplar.
Aqui ficam exemplos da exemplar isenção:
Muitos outros exemplos, sobre a falta de isenção, poderia lincar no entanto não o faço porque o que é confrangedor não é a adjectivação, pois é sempre subjectiva, o que é confrangedor é o Sr. Eng. não ter descoberto, pelo teor dos escritos do director do "jornal de Amarante", que quem falava era a voz do dono.