A elevação com que José Miguel Júdice fala sobre colegas, que foram ou serão bastonários, demonstra a estatura do homem.
Para quem critica o estilo de António Marinho e Pinto o discurso, circense, de Miguel Júdice é o cúmulo da deselegância e má criação.
Um advogado pode ser virtuoso na ironia mas não deve ser nunca, mesmo nunca, deselegante. No caso de José Miguel Júdice a sua deselegância resulta do rancor que sente por quem o critica e porque tem “problemas”, mal resolvidos, com a própria Ordem que resultaram do seu julgamento pelo Conselho Superior da Ordem dos Advogados.
http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/187494 (Clique para ver debate entre Júdice e António Marinho)