sábado, 1 de março de 2008

O Informador

O jornal “Sol” conta que “a PJ do Porto tinha sob escuta e vigilância um suspeito que estava a colaborar com a equipa especial da magistrada Helena Fazenda… (clique)”
No corpo da notícia é referido que o indivíduo era escutado no âmbito de um processo por extorsão no qual o colaborador é queixoso ou seja, a escuta protegia não só o escutado como era um meio de obtenção de prova, até aqui nada a criticar muito menos se acreditarem nos glutões.
O que me causa repulsa é o facto do jornal “Sol” não proteger a identidade do colaborador, de mais a mais num inquérito onde estão em causa crimes de sangue.
Das duas uma ou as jornalistas, Felícia Cabrita e Ana Paula Azevedo, descuidaram-se e identificaram através da alcunha o informador ou então a notícia não é inocente e, se assim for, o visado deveria rapidamente denunciar criminalmente as duas jornalistas pois a notícia, sendo ou não verdadeira, põe em causa a sua vida ou pelo menos a integridade física.

4 comentários:

Anônimo disse...

Expliquem-me como se eu fosse muito burro: por um desagradável acaso e uma infeliz coincidência, foi este desgraçado que morreu carbonizado ao volante de um Ferrari, esta noite?

Anônimo disse...

Ao anónimo anterior:
Tive agora a ler o artigo do Sol, diz lá que é dono de um stand de automóveis...
Receio bem que seja mesmo ele.

Anônimo disse...

ui..ui... tantas coincidencias que acontecem em portugal...

Anônimo disse...

Uma perguntinha que não tem nada a ver com o assunto:
Será só por coincidência,que estas senhoras publicam livros de biografias?