Ouvi o Dr. João Loureiro, na SIC, dizer que a auditoria não tem credibilidade.
É capaz!
Quem sou eu para por em causa a palavra de um presidente, do BFC, que já ganhou um campeonato.
È verdade que já vi um porco andar de bicicleta e um Sérgio, que se apresentou, no Brasil, a um amigo meu como comandante de linhas aéreas. É verdade que também vi, o mesmo Sérgio, a querer salvar o Boavista com uma garantia bancária que tinha escrito “balor” ou invés de “valor”.
Por isso o Boavista deve, rapidamente, explicar quem é a “A. Figueiredo Lopes & Manuel Figueiredo, SROC “, e quem contratou, e pagou, a empresa que analisou os “registos e efeitos da volumetria dos activos relacionados com o Imobilizado Corpóreo e Investimentos Financeiros com cobertura dos períodos de 2000 a Agosto de 2007”.
Também o Dr. João Loureiro, porque o documento lhe imputa sob a forma de suspeita factos ofensivos da sua honra, deve rapidamente denunciar criminalmente quem produziu tal documento.
Não devem sair impunes pessoas que vertem documentos que, por exemplo, declaram que:
- “A obra terá sido entregue em “Tosco”. No entanto, a parte do estacionamento já prevê a iluminação ventilação e pintura dos lugares. O “Tosco” incluía, ainda, caixilharia de alta qualidade, clarabóia e impermeabilização, bem como o acabamento das entradas e saídas das garagens, bem como arranjos e iluminações exteriores.”
- “A 1ª cláusula refere que a entrega das “instalações” será efectuada juntamente com 80 lugares de estacionamento adicionais, a arrendar pelo BFC à Holmes Place. Porém não obtivemos contrato ou identificamos receita daí decorrente.”
- “A 14ª cláusula refere que os acabamentos estão a cargo da Elepê (Segunda Outorgante) prevendo que os mesmos ascendam a 7 481 968,46 (1 500 000 000$00) + IVA. Pela mesma cláusula o BFC ficou obrigado a entregar à Elepê ou a quem esta indicar (eventualmente, Holmes Place ou outra entidade), uma ou mais garantias bancárias “first demand”, que cubram o valor previsto dos acabamentos e respectivos juros à taxa legal, a manter à data da escritura pública.” (clique)
A ser verdade o que o Dr. João Loureiro esclareceu à SIC Noticias estamos perante mais um embuste ou então as “milhentas” pessoas que leram aqueles documentos não sabem interpretar português
É capaz!
Quem sou eu para por em causa a palavra de um presidente, do BFC, que já ganhou um campeonato.
È verdade que já vi um porco andar de bicicleta e um Sérgio, que se apresentou, no Brasil, a um amigo meu como comandante de linhas aéreas. É verdade que também vi, o mesmo Sérgio, a querer salvar o Boavista com uma garantia bancária que tinha escrito “balor” ou invés de “valor”.
Por isso o Boavista deve, rapidamente, explicar quem é a “A. Figueiredo Lopes & Manuel Figueiredo, SROC “, e quem contratou, e pagou, a empresa que analisou os “registos e efeitos da volumetria dos activos relacionados com o Imobilizado Corpóreo e Investimentos Financeiros com cobertura dos períodos de 2000 a Agosto de 2007”.
Também o Dr. João Loureiro, porque o documento lhe imputa sob a forma de suspeita factos ofensivos da sua honra, deve rapidamente denunciar criminalmente quem produziu tal documento.
Não devem sair impunes pessoas que vertem documentos que, por exemplo, declaram que:
- “A obra terá sido entregue em “Tosco”. No entanto, a parte do estacionamento já prevê a iluminação ventilação e pintura dos lugares. O “Tosco” incluía, ainda, caixilharia de alta qualidade, clarabóia e impermeabilização, bem como o acabamento das entradas e saídas das garagens, bem como arranjos e iluminações exteriores.”
- “A 1ª cláusula refere que a entrega das “instalações” será efectuada juntamente com 80 lugares de estacionamento adicionais, a arrendar pelo BFC à Holmes Place. Porém não obtivemos contrato ou identificamos receita daí decorrente.”
- “A 14ª cláusula refere que os acabamentos estão a cargo da Elepê (Segunda Outorgante) prevendo que os mesmos ascendam a 7 481 968,46 (1 500 000 000$00) + IVA. Pela mesma cláusula o BFC ficou obrigado a entregar à Elepê ou a quem esta indicar (eventualmente, Holmes Place ou outra entidade), uma ou mais garantias bancárias “first demand”, que cubram o valor previsto dos acabamentos e respectivos juros à taxa legal, a manter à data da escritura pública.” (clique)
A ser verdade o que o Dr. João Loureiro esclareceu à SIC Noticias estamos perante mais um embuste ou então as “milhentas” pessoas que leram aqueles documentos não sabem interpretar português
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