
A noção que o PS tinha, em 2005, da administração do Governo PSD/CDS resultava da sua percepção singela da realidade por isso as “Bases Programáticas” constatavam que a economia estava “parada há já três anos” pelo que era necessário combater uma taxa de desemprego de 6, 8%, havendo que criar mais 150.000 novos empregos. Tudo em nome do bem-estar. Era imperativo aumentar o rendimento médio por habitante, diminuir a divida publica combater o endividamento das famílias que estava em 118% do rendimento disponível.
Excepto no que concerne ao controlo deficit ( à custa dos mais pobres), este governo demonstra a ausência de habilidade e competência politica.
Os acontecimentos ao longo deste último ano demonstram a dificuldade do Governo em esconder as incapacidades.
O aumento acentuado dos combustíveis e a perseguição, desregulada, da ASAE é por exemplo demonstrativo do conceito de defesa do consumidor que este governo tem.
Excepto no que concerne ao controlo deficit ( à custa dos mais pobres), este governo demonstra a ausência de habilidade e competência politica.
Os acontecimentos ao longo deste último ano demonstram a dificuldade do Governo em esconder as incapacidades.
O aumento acentuado dos combustíveis e a perseguição, desregulada, da ASAE é por exemplo demonstrativo do conceito de defesa do consumidor que este governo tem.
As “Bases Programáticas”, com que o PS se apresentou ao eleitorado, prometiam:
“Retomar o crescimento da economia de forma sustentada e visando a modernização do País, fazendo do conhecimento, da inovação, da qualificação dos portugueses e da melhoria dos serviços do Estado os caminhos do progresso;
“Retomar o crescimento da economia de forma sustentada e visando a modernização do País, fazendo do conhecimento, da inovação, da qualificação dos portugueses e da melhoria dos serviços do Estado os caminhos do progresso;
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