Independentes e irresponsáveis dizem eles!
Apesar da lei dizer que os processos onde são regulados as responsabilidades parentais tem-se em atenção apenas os superiores interesses da criança, a realidade é bem diversa.
Umas vezes por culpa dos Juízes que parecem não ter “pachorra” para suportar quem lhes vem pedir ajuda.
Apesar da lei dizer que os processos onde são regulados as responsabilidades parentais tem-se em atenção apenas os superiores interesses da criança, a realidade é bem diversa.
Umas vezes por culpa dos Juízes que parecem não ter “pachorra” para suportar quem lhes vem pedir ajuda.
Quando assim acontece, como posso testemunhar, o superior interesse da criança não passa de um conceito incompreendido pelo arbitro.
Outras vezes por culpa dos reputados técnicos e dos seus pareceres cujas conclusões são “copy past” do pedido imediatamente anterior.
Não vai ainda há um mês e numa regulação provisória um juiz impunha que o pai pudesse pernoitar com a menor, de dois anos e meio, apesar da mãe ter alertado para o facto do progenitor pai viver sozinho e tomar soporíferos que, segundo ela, o deixam num estado incapacitante.
Apesar do seguro morrer de velho, do Sr. Dr Juiz não conhecer aquelas criaturas e ser aquela uma diligência que regulou direitos de visita de uma forma provisória não teve o bom senso de, antes de mais,indagar da veracidade dos factos.
A decisão foi: “por enquanto pernoita com o pai”.
Não vai ainda há um mês e numa regulação provisória um juiz impunha que o pai pudesse pernoitar com a menor, de dois anos e meio, apesar da mãe ter alertado para o facto do progenitor pai viver sozinho e tomar soporíferos que, segundo ela, o deixam num estado incapacitante.
Apesar do seguro morrer de velho, do Sr. Dr Juiz não conhecer aquelas criaturas e ser aquela uma diligência que regulou direitos de visita de uma forma provisória não teve o bom senso de, antes de mais,indagar da veracidade dos factos.
A decisão foi: “por enquanto pernoita com o pai”.
Enquanto isto na mãe Russia alguém sofre:
“A secretária de estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, lamentou os incidentes ocorridos ontem em Braga, com a entrega de uma criança russa à mãe mas lembrou que as decisões judiciais nesta área baseiam-se em "pareceres técnicos qualificados".
“Questionada pelos jornalistas sobre o facto da criança "ter chorado, gritado e tomado atitudes de recusa" quando foi entregue, no edifício da Segurança Social, à mãe biológica pela família de acolhimento, Idália Moniz acentuou que, "por certo, a decisão do Tribunal de Menores foi tomada tendo em conta o superior interesse da criança".
(…)
"As decisões judiciais são tomadas com base em pareceres de técnicos reputados, quer da Segurança Social quer de outras áreas científicas, e tiveram, em conta, as necessidades da menina"
(…)
“A menina, filha de uma emigrante russa, estava à guarda de uma família de acolhimento há quatro anos. Uma decisão judicial, de 2008, determinou que fosse devolvida à família biológica, apesar dos problemas de alcoolismo que os técnicos referenciaram na mãe.”
“O pai, um imigrante ucraniano, vive actualmente em Espanha.”
“A criança, que apenas se exprime em português…” (ler tudo)
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