Ontem José António Barreiros contou, à SIC Noticias, que demitiu o actual Ministro da Justiça, Alberto Costa, depois de ter sido acusado de ter pressionado um Juiz, no caso o Dr. José Manuel Celeiro.
Se me causou náuseas constatar o efeito das pressões “arquivar um caso e libertar dois presos no caso da televisão de Macau…” agitado fiquei quando verifiquei que a história era mais complexa uma vez que depois de o prevaricador ser demitido (o actual Ministro da Justiça) a demissão foi revogada, pelo governador Carlos Melancia, sem nunca ter sido declarada ilegal.
Mais indignado fiquei quando ouvi o Dr. José António Barreiros esclarecer que o seu despacho foi, deliberadamente, amputado da fundamentação de facto.
Se me causou náuseas constatar o efeito das pressões “arquivar um caso e libertar dois presos no caso da televisão de Macau…” agitado fiquei quando verifiquei que a história era mais complexa uma vez que depois de o prevaricador ser demitido (o actual Ministro da Justiça) a demissão foi revogada, pelo governador Carlos Melancia, sem nunca ter sido declarada ilegal.
Mais indignado fiquei quando ouvi o Dr. José António Barreiros esclarecer que o seu despacho foi, deliberadamente, amputado da fundamentação de facto.
Essa amputação serviu para, numa primeira fase, promover a revogação da demissão e, numa segunda, proporcionar ao actual ministro uma, simpática, indemnização.
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