Afinal a Câmara de Ijsselstein , na pessoa da senhora Ouafa, reconheceu que eu, vinda de Portugal e portanto, da União Europeia não tenho que fazer curso nenhum da cidadania. "Acho bem!" disse eu, ainda um bocadito ofendida. Mas queriam oferecer-me aulas de holandês, se eu quisesse, durante um ano, com tudo pago e adequado ao meu nível de conhecimentos da língua -como fazem com qualquer estrangeiro. A Câmara tem verbas previstas para isso.
E é claro que eu, muito agradecida, aceitei. E fiquei arrependida de ter pensado mal deles...
E é claro que eu, muito agradecida, aceitei. E fiquei arrependida de ter pensado mal deles...
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