Li atentamente o último artigo publicado pelo Eng. Luís Ramos, ex-candidato a Presidente da Camara Múnicipal de Amarante,no seu blogue, além de constatar que os teatros têm importância “não só na projecção mediática das suas cidades mas também na dinamização social, económica e cultural dos seus territórios” , o que é verdade, avança com exemplos e vai interrogando “quem não ouviu falar de Viseu, graças ao Teatro Viriato? E quantos milhares de portugueses não se deslocaram de vários pontos do país para visitar aí uma exposição, assistir a um espectáculo ou participar numa das suas múltiplas iniciativas?”.
Conclui com uma pergunta, no inicio da sua prosa, “pode um município que se quer afirmar, e bem, como uma referência nacional e internacional no domínio cultural dispensar um equipamento (Teatro) desta natureza?”
A resposta é: Pode! "Quando não há dinheiro para mandar cantar um cego", digo eu.
Qual teatro qual quê! Primeiro, se me dá licença, contribua para arranjar um evento que não necessite de um teatro mas que ponha Amarante na rota cultural, não importa se Underground ou Erudito desde que tenha qualidade.
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