Depois da entrevista do Procurador Geral da Republica, ao jornal "Sol", veio muita "boa gente" dizer que aquele não se referiu a escutas ilegais dentro do sistema. O Procurador, por seu turno, ouvido perante a comissão parlamentar disse que, obviamente, se referia a escutas… fora do sistema. Mas sempre foi dizendo que... porém “se mueve”.
Li no jornal “O Crime” que, possivelmente, andamos a ser escutados legalmente graças ao método “chico esperto” que funciona da seguinte forma “o Ministério Público ou a Policia Judiciária apresentam-lhe (ao Juiz) uns números como pertencente a determinada pessoa, e o magistrado dá autorização. Se algum desses números pertence a outras pessoas que nada têm a ver com a investigação em causa, o juiz não sabe” .
Li no jornal “O Crime” que, possivelmente, andamos a ser escutados legalmente graças ao método “chico esperto” que funciona da seguinte forma “o Ministério Público ou a Policia Judiciária apresentam-lhe (ao Juiz) uns números como pertencente a determinada pessoa, e o magistrado dá autorização. Se algum desses números pertence a outras pessoas que nada têm a ver com a investigação em causa, o juiz não sabe” .
Esta notícia não tem a virtualidade para tirar o sono a ninguém porque foi "O Crime" a noticiar e António Marinho a comenta-la. Mas atenção! Quando daqui por uns tempos faltar matéria jornalística e vier o Público ou o DN desencantar esta notícia talvez, nesse momento, o país dos "néscios" venha a ficar muito preocupado com a história de escutas telefónicas a quem nunca foi arguido.