Já o acusaram de pertencer a uma elite intelectual inútil - que avalia, mas não actua. A si basta-lhe diagnosticar?
Quando você diz "basta", até parece que perceber é coisa fácil e simples - não é! É mais fácil aprender um ofício do que aprender a perceber, a raciocinar, a reflectir. "Bastar" é palavra que não aceito. Defendo ideias, causas, crenças, opções. E luto por elas.
Se tivesse agora um filho, educá-lo-ia em Portugal?
Até ao secundário, sim. Em princípio, numa escola pública, porque gostaria que ele conhecesse tudo e fosse capaz de viver como toda a gente. Quando chegasse à Universidade, teria que pensar. Quereria que fizesse um período de vida no estrangeiro. Viver noutro país ajuda-nos a relativizar megalomanias, o egoísmo e o egocentrismo.
(entrevista de António Barreto ao JN, clique para ler)
Se tivesse agora um filho, educá-lo-ia em Portugal?
Até ao secundário, sim. Em princípio, numa escola pública, porque gostaria que ele conhecesse tudo e fosse capaz de viver como toda a gente. Quando chegasse à Universidade, teria que pensar. Quereria que fizesse um período de vida no estrangeiro. Viver noutro país ajuda-nos a relativizar megalomanias, o egoísmo e o egocentrismo.
(entrevista de António Barreto ao JN, clique para ler)
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