Hoje, como no passado e com os resultados conhecidos, o CDS-PP vê um conjunto de pessoas abandonar o partido.
É natural que os militantes, pontualmente, não se revejam nas posições dos seus dirigentes.
É natural que pontualmente o confronto de ideias se venham a reflectir em eleições internas.
O que não posso compreender é que os militantes de um partido não convivam bem com a diversidade de opinião ou estratégia.
Concordo com Nobre Guedes quando diz que “virar as costas ao partido não é a solução e que quem discorda do rumo do CDS/PP devia lutar pelos ideais que defende.”
Com excepção do deputado José Paulo de Carvalho, cuja atitude não compreendi, tenho para mim que estas “abaladas” reflectem uma longa ausência de protagonismo dos desertores ou com a “incapacidade”, dos agora protagonistas, explicar alternativas aos restantes militantes no congresso que se avizinha.
É natural que os militantes, pontualmente, não se revejam nas posições dos seus dirigentes.
É natural que pontualmente o confronto de ideias se venham a reflectir em eleições internas.
O que não posso compreender é que os militantes de um partido não convivam bem com a diversidade de opinião ou estratégia.
Concordo com Nobre Guedes quando diz que “virar as costas ao partido não é a solução e que quem discorda do rumo do CDS/PP devia lutar pelos ideais que defende.”
Com excepção do deputado José Paulo de Carvalho, cuja atitude não compreendi, tenho para mim que estas “abaladas” reflectem uma longa ausência de protagonismo dos desertores ou com a “incapacidade”, dos agora protagonistas, explicar alternativas aos restantes militantes no congresso que se avizinha.
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