Caso BCP no Banco de Portugal corria risco de prescrever.
As acusações do Banco de Portugal contra o Banco Comercial Português (BCP) e sete ex-administradores e dois directores da instituição corriam o risco de prescrever caso a autoridade de supervisão não tivesse enviado já as notificações. (via DN)
A má noticia, para os arguidos, é mesmo o facto de se impossibilitar a prescrição.
A próxima boa noticia seria mesmo reconhecer-se que, a final, foi feita justiça e que estes senhores foram tratados como normais criminosos e não com a complacência estúpida dos incompetentes e bajuladores.
As acusações do Banco de Portugal contra o Banco Comercial Português (BCP) e sete ex-administradores e dois directores da instituição corriam o risco de prescrever caso a autoridade de supervisão não tivesse enviado já as notificações. (via DN)
A má noticia, para os arguidos, é mesmo o facto de se impossibilitar a prescrição.
A próxima boa noticia seria mesmo reconhecer-se que, a final, foi feita justiça e que estes senhores foram tratados como normais criminosos e não com a complacência estúpida dos incompetentes e bajuladores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário