terça-feira, 16 de dezembro de 2008


Caso BCP no Banco de Portugal corria risco de prescrever.
As acusações do Banco de Portugal contra o Banco Comercial Português (BCP) e sete ex-administradores e dois directores da instituição corriam o risco de prescrever caso a autoridade de supervisão não tivesse enviado já as notificações.
(via DN)


A má noticia, para os arguidos, é mesmo o facto de se impossibilitar a prescrição.

A próxima boa noticia seria mesmo reconhecer-se que, a final, foi feita justiça e que estes senhores foram tratados como normais criminosos e não com a complacência estúpida dos incompetentes e bajuladores
.

Nenhum comentário: